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João Bernardo recebe governador do DF e parlamentares para debater proposta para PCDF
Brasília, 9/6/2010 – O Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, João Bernardo Bringel, recebeu hoje o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, acompanhado de parlamentares das bancadas federal e distrital. Eles foram buscar o apoio do Ministério do Planejamento para o envio de medida legislativa destinada à reestruturação dos planos de cargos e salários da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como da Polícia Civil também do Distrito Federal.
João Bernardo reafirmou que qualquer proposta de reajuste que seja feita à Polícia Civil do Distrito Federal terá de ser, necessariamente, compatível com uma proposta para a Polícia Federal.
“O que estamos fazendo é construindo uma proposta de reestruturação ampla da Polícia Federal, de forma a torná-la uma corporação funcional, com capacidade de dar toda sustentação ao Estado, assegurou o Secretário-Executivo. “Se isto tiver impacto financeiro este somente se dará a partir de 2011.
O Secretário-Executivo assegurou que as negociações com a Polícia Federal nunca foram encerradas, e que, conforme já afirmado pelos Ministros Paulo Bernardo e Luiz Paulo Barreto (Justiça), a proposta será aberta ao amplo conhecimento do Governo do Distrito Federal.
“Como sempre, todas as negociações serão transparentes, assegurou. “É obvio que haverá dificuldades para fazer a aplicação direta das medidas, pois há características inerentes à Polícia Federal que não se aplicam à Polícia Civil e vice-versa. Isto terá de ser ajustado no processo de negociação, explicou o Secretário-Executivo do Ministério do Planejamento. Nesse sentido, já há previsão de reunião entre as equipes técnicas do GDF e do Planejamento para a realização de estudos.
João Bernardo reconheceu as dificuldades técnicas, mas deixou claro que elas têm de ser superadas. “Estamos negociando com a Polícia Federal com a responsabilidade de quem conduz o Estado. Queremos que a solução encontrada seja a melhor não para este ou para outro Governo, mas para o Estado, concluiu.