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Conferência de RH tem compromisso com resultado, afirma secretário

publicado:  16/04/2015 22h37, última modificação:  16/04/2015 22h37

Brasília, 07/04/2009 – O que diferencia a Conferência Nacional de Recursos Humanos da Administração Pública Federal de encontros anteriores é o compromisso com os resultados.


Fotos: Antônio Cunha/Divulgação.

A afirmação foi feita pelo secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva Ferreira, ao abrir na noite de ontem (segunda-feira), na Universidade de Brasília, a etapa regional Centro Oeste, o quinto dos seis encontros que estão sendo realizados em todo o País, para debater as relações de trabalho no serviço público federal.

A Conferência Nacional em Brasília, reunirá, de 6 a 8 de julho, cerca de 1.500 participantes. Até lá, a SRH/MP está realizando encontros regionais, que começaram em Recife e tiveram prosseguimento em Belo Horizonte, Florianópolis, São Bernardo do Campo (SP) e serão concluídos em Belém, na próxima semana.

Na abertura da etapa de Brasília, Duvanier traçou um paralelo entre a Conferência Nacional e os Encontros do Sipec, que foram realizados até 2007, reunindo técnicos de recursos humanos do Sistema de Administração do Pessoal Civil, mas sem a participação de outros agentes além dos servidores dessa área.


“A Conferência é uma evolução dos Encontros do Sipec. Eles proporcionaram troca de experiências valiosas. No último, reunimos sete países, num debate extremamente rico para a SRH/MP, disse o secretário. “Mas afirmo de forma simples e objetiva: a Conferência Nacional representa uma evolução porque seu compromisso é com os resultados.

E para ter um resultado significativo, segundo ele, o governo precisava ampliar o debate, incluir os dirigentes sindicais e os representantes da sociedade civil, para quem a política de gestão é dirigida.

O secretário defendeu a idéia de que a melhoria da gestão de recursos humanos é o melhor instrumento para se ter mais qualidade na prestação do serviço público. E exemplificou, citando a necessidade de assegurar carreiras bem organizadas e definidas como uma forma de atrair talentos para a Administração Pública.

Ao pensar na definição de diretrizes de carreira, explicou Duvanier, a SRH tem a obrigação de levar em conta o jovem que, ao deixar a universidade e entrar para o serviço público, pode estar fazendo uma opção para a vida inteira.

“Muitas vezes, ele só sai ao se aposentar. E a política de gestão de pessoas tem por obrigação assegurar a esse jovem satisfação profissional e boas condições de trabalho para desenvolver sua vocação. Ao fazermos isso estaremos gerando, em conseqüência, um serviço público de qualidade, defendeu o secretário.