ePING 10 anos
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A 1ª versão dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (ePING) foi publicada em 2005, mas o trabalho para estabelecer esta arquitetura de Tecnologia da Informação (TI) da administração federal começou bem antes. Desde 2003, servidores públicos do Ministério do Planejamento (MP) e de outros órgãos públicos fizeram visitas técnicas a outros países, organizaram seminários e montaram comitês e grupos de trabalho para implantar esta política, que impacta diretamente na prestação de serviços de governo eletrônico (eGOV).
O uso da ePING permite a troca de informações entre diferentes sistemas de TI, sejam eles de governo, empresas, outros países e até mesmo de pessoas. Os padrões são o alicerce para o fornecimento de melhores serviços à sociedade a custos mais baixos, pois permitem o compartilhamento, reuso e intercâmbio de dados e recursos tecnológicos. Isto é chamado de interoperabilidade.
O termo acima não é de fácil compreensão, mas o cidadão brasileiro é favorecido pela adoção da ePING na hora de, por exemplo, solicitar benefícios ao governo como o Bolsa-Família, que exige a comprovação de rendimentos, dados escolares e cartão de vacinação, entre outros.
Após dez anos de muito trabalho, a ePING é composta atualmente por 165 padrões. Desde a sua criação, mais de 70 órgãos públicos federais, estaduais e municipais participaram da construção das versões da ePING.
O objetivo desta página é celebrar o aniversário de dez anos de criação, ampliar o uso da arquitetura e demonstrar como governo brasileiro consolidou a ePING para estabelecer políticas e especificações técnicas que permitem a prestação de serviços de governo eletrônico (eGOV) de qualidade à sociedade.