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Pregão eletrônico trouxe economia de R$ 500 milhões em 2 anos

publicado:  16/04/2015 18h19, última modificação:  16/04/2015 18h19

Brasília, 20/08/2002O Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Guilherme Dias, disse, ao abrir o Seminário "A Nova modalidade de licitação", que o pregão eletrônico trouxe uma economia de R$ 500 milhões para o Governo Federal nas compras de bens e serviços de uso comum. Segundo ele, desde agosto de 2000, cerca de 5.700 pregões foram realizados, atingindo cerca de R$ 2 bilhões. Neste ano, até meados de agosto, o Governo Federal já havia realizado 1.900 pregões, somando cerca de R$ 500 milhões. A expectativa para 2002 é alcançar a cifra de R$ 1 bilhão.

A novidade, segundo o Ministro, que esteve reunido com secretários de administração e planejamento dos Estados, é que com a conversão em Lei da Medida Provisória que criou o pregão, o instrumento poderá ser estendido a Estados e municípios. Isto trará um grande ganho para todos, afirmou Guilherme Dias, porque o sistema representa uma grande redução de custos pela simplificação do processo burocrático. O pregão ainda reduz o tempo de tramitação de uma compra e aumenta o grau de transparência das licitações governamentais.

Desde que a modalidade pregão foi introduzida, o número de fornecedores do Governo Federal aumentou em 50%, o que tornou o processo mais competitivo, além de permitir o acesso de maior número de pequenas e médias empresas aos processos licitatórios.

O pregão é uma modalidade aberta para todo o público. Pela Internet, no endereço do COMPRASNET, qualquer cidadão interessado pode acompanhar o processo licitatório em curso, os valores de cada lance efetuado, o vencedor e até a duração da disputa. Isso aumenta a transparência e o controle social.

As compras por pregão envolvem menor número de servidores e consomem muito menos tempo. Os prazos de compras têm sido de 20 dias nos pregões, enquanto os procedimentos convencionais da Lei de Licitações exigem de 4 a 6 meses.