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Planejamento debate compras eletrônicas na Coreia do Sul

publicado:  16/04/2015 18h20, última modificação:  16/04/2015 18h20

Brasília, 23/08/2010 - O Ministério do Planejamento (MP) vai mostrar a representantes de mais de 50 países os avanços obtidos pelo Brasil em dez anos de realização de compras públicas por meio eletrônico. O assunto será abordado pelo especialista da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), Carlos Henrique de Azevedo Moreira, durante a 4a. Conferência Internacional de Contratos Públicos (IPPC2010), de 26 a 28 deste mês, em Seul, Coreia do Sul. 

Em 2009, as compras de bens e serviços comuns (materiais com padrões de qualidade com especificações usuais no mercado) da Administração Direta, Autárquica e Fundacional da esfera federal, em que a aplicação do pregão eletrônico foi obrigatória, somaram 55% do total de tudo que foi adquirido. Quando essa estatística é analisada em quantidade de licitações realizadas, o percentual sobe para 86%. “Isso nos torna uma referencia para o mundo, afirma Carlos Henrique, que é diretor do Departamento de Logística e Serviços Gerais da SLTI.

De acordo com Carlos Henrique, para atingir esta marca o Brasil investiu pesado em soluções de tecnologia, sistema de informação e treinamento de pessoal. O resultado vem chamando a atenção de várias nações. O modelo do pregão brasileiro já é adotado pelo Paraguai e Peru e observado por outros países da América Central e Argentina. “Atualmente fazemos uso intensivo desse tipo de ferramenta para atender às necessidades governamentais, acrescenta.

Essa experiência é um dos tópicos do artigo “Implementação do Sistema de Compras Eletrônicas no Brasil, de autoria do diretor, que será também publicado nos cadernos da Conferência. O especialista do MP viaja a convite do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Inovação - A IPPC é uma conferência bianual em que profissionais, pesquisadores e universidades de todo o mundo partilham práticas, inovação e conhecimento sobre contratos públicos. O evento é patrocinado por diversos organismos internacionais, como o Banco Mundial, Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas e Banco Asiático de Desenvolvimento.