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Brasil sobe quatro posições em ranking internacional de dados abertos

País ocupa o 1º lugar na América do Sul e a 17ª posição em todo o mundo

publicado:  22/04/2016 22h04, última modificação:  25/04/2016 13h28
 

O Brasil subiu quatro posições no Open Data Barometer 2015 ocupando a primeira posição na América do Sul e atingindo o 17º lugar no índice que mede o impacto das iniciativas de dados abertos no mundo. No subcontinente, o Brasil vem seguido do Uruguai (19º), Colômbia (28º) e Chile (30º).
 
“O Ministério do Planejamento tem feito muitos esforços para promover a abertura e uso de dados junto aos órgãos que compõem toda a Administração Pública Federal”, disse o secretário de Tecnologia da Informação, Cristiano Heckert. “Saber que o Brasil tem se destacado em rankings internacionais na área dedados abertos traz uma injeção de ânimo para nós que estamos trabalhando por um governo com foco no cidadão, mais transparente e 100% digital”, completou o secretário.
 
De acordo com a terceira versão do Open Data Barometer 2015, os elementos avaliados e que qualificaram o Brasil em termos de dados abertos são a facilidade, a implementação e o impacto dos dados. No Brasil, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), por meio da Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) trabalha para promover a Estratégia de Governança Digital (EGD). Dentro das principais ações da EGD, estão os acordos firmados com órgãos do Poder Executivo para que implementem a política de dados abertos pelo portal dados.gov.br.
 
“Desde o principio, a política de dados abertos no Brasil foi feita com participação social, e diversos órgãos se comprometeram a elaborar os seus planos. É bom lembrar que a sociedade também pode apoiar sugerindo quais temas devem ser abertos”, informou Heckert.
 
Os dados abertos do Brasil em outras medições
 
O Brasil subiu 14 posições no Índice Global de Dados Abertos 2015. O país ocupa agora o 12º lugar entre os 122 países e lugares que estão no ranking organizado pela Open Knowledge Internacional. Em 2014, o Brasil ocupava a 26ª colocação.