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São Gonçalo (RJ) quer R$ 210 milhões para mobilidade

publicado:  07/08/2013 22h28, última modificação:  27/05/2015 19h43

Brasília, 7/8/2013 - A terceira reunião do desta quarta-feira (7) para tratar de mobilidade urbana e do andamento das obras já contratadas aconteceu com o município carioca de São Gonçalo. O prefeito, Neilton Mulim, foi recebido pelo secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), Maurício Muniz, e solicitou R$ 210 milhões para um projeto de integração de BRT (Transporte Rápido por Ônibus), barcas e metrô. 

De acordo com o prefeito, o projeto, caso aprovado, será um facilitador que irá, por meio do BRT, diminuir o fluxo de veículos de transitam pela região. Essas adaptações irão atender a 200 mil pessoas por dia, garantindo agilidade com menor tempo de percurso.

“Hoje, demora duas horas para sair de São Gonçalo, especialmente em Alcântara, para chegar na Praça XV, no Rio de Janeiro. O tempo de trajeto pode ser diminuído em 35%, explicou Mulin.

São Gonçalo já conta com um projeto de mobilidade urbana dentro do PAC. O programa investe R$ 1,7 bilhão na Linha 3 do metrô.

Pacto Mobilidade

O Ministério do Planejamento recebe, desde a primeira quinzena de julho, representantes das principais cidades brasileiras para discutir a destinação dos R$ 50 bilhões anunciados pela presidenta Dilma Rousseff para mobilidade urbana.

Até agora, o governo federal recebeu propostas das cidades de Natal, Goiânia, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Guarulhos, Belém, Teresina, Manaus, Maceió, Campo Grande, São Luis, João Pessoa e São Gonçalo.

Entre os estados estão São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Pará, Piauí, Amazonas, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba e o Distrito Federal. As demandas solicitadas até o momento totalizam R$ 75,2 bilhões.

Na última quinta-feira (31/07), a presidenta anunciou a primeira destinação deste montante. A cidade de São Paulo recebeu R$ 3,148 bilhões para construção de 99 quilômetros de corredores de ônibus.  As propostas apresentadas pelos outros estados e cidades ainda estão sendo analisadas.