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Pesquisa do IBGE aponta crescimento de indicadores de desenvolvimento do país
Brasília, 21/9/2012 - A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada hoje (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou melhoras significativas dos indicadores de desenvolvimento socioeconômico do país .
De acordo com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o Brasil está colhendo os frutos de políticas públicas implementadas nos últimos 10 anos e consolidando um modelo de desenvolvimento com crescimento aliado à inclusão social. “Os números refletem isso; estamos entregando para as novas gerações um novo Brasil, com mais emprego, renda, educação, acesso a bens e serviços, afirmou a ministra.
O levantamento divulgado hoje, referente a 2011, aponta que o número de domicílios particulares permanentes é de 61,3 milhões, cerca de 4,7% a mais do que em 2009. Desse total, 45,8 milhões, ou seja 74,8%, são domicílios próprios. Esse aumento se deu em virtude de maior oferta de imóveis e de programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida.
Em relação à infraestrutura urbana, a pesquisa registra aumento de 10,9% em saneamento básico, o que mostra melhoria das condições de vida da população. Isso pode ser constatado pela proporção de domicílios que passaram a conta com rede coletora de esgoto, de 59,1% para 62,6%. A rede de abastecimento de água também aumentou, passando de 84,4% para 84,6%. E a coleta de lixo atende a quase 90% dos domicílios. O acesso à luz elétrica também continuou consistente. Em 2009, 98,9% das residências brasileiras possuíam energia elétrica, já em 2011 a pesquisa registrou 99,3%.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vem contribuindo para melhorar esses indicativos de desenvolvimento. Por meio do Luz para Todos deverão ser realizadas 716 mil ligações de energia elétrica até 2014. Desse total, 257 mil atenderão famílias que vivem em extrema pobreza e estão cadastradas no Plano Brasil sem Miséria.
O governo federal tem priorizado investimentos em políticas sociais que garantam melhor qualidade de vida para a população brasileira. Mesmo diante da crise internacional, não houve retração dos indicadores, o que revela êxito das políticas de proteção do país.