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Obras em rodovias e ferrovias têm bom ritmo

publicado:  28/02/2013 20h24, última modificação:  27/05/2015 19h40

As ações em transportes contribuem para reduzir o custo do Brasil e garantem a segurança dos usuários que transitam nas vias. Dados do 6° Balanço do PAC 2 mostram o bom ritmo da execução dos empreendimentos.


Trecho da BR-359, no Mato Grosso do Sul  - Foto: PAC/Divulgação

Brasília, 28/2/2013 - De acordo com o 6° Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), divulgado em 22 de fevereiro, foram concluídas obras de rodovias em 1.479 km em todo o País. Também estão em andamento intervenções em oito mil km de rodovias, sendo que 2.721 km de obras de duplicação e adequação e 5.279 km de construção e pavimentação.

Para o diretor de Infraestrutura de Logística da Secretaria do PAC, Marcelo Bruto, o último balanço mostra uma aceleração de execução de obras rodoviárias. Ele destaca a duplicação da BR-101 Nordeste e a entrega da BR-359 no Mato Grosso do Sul (MS) como os principais feitos do programa entre os meses de setembro e dezembro, que correspondem ao período do 6º balanço.

“A BR-359 no MS é uma obra essencial para a logística do Centro-Oeste brasileiro por ligar a produção de grãos do estado à Rodovia BR-163 e também ao estado do Goiás, permitindo o a melhoria do escoamento, disse Marcelo Bruto.

O PAC 2 realiza ainda obras de manutenção ao longo de 53.381 km de rodovias. A intenção é garantir a boa qualidade das vias e mais segurança aos usuários.

FERROVIAS

O trecho de 113 km entre Alto Araguaia e Itiquira (MT) entrou em operação em 2012 e a previsão é de que a ferrovia chegará a Rondonópolis (MT) em março de 2013 para escoar a produção de grãos do Centro-Oeste até o Porto de Santos.

Outra obra concluída em 2012 foi o rebaixamento da linha férrea de Maringá. De acordo com o 6º Balanço do PAC 2, estão em andamento obras em mais 2.672 km de ferrovias: são 1.089 km da NorteSul, 874 km da Nova Transnordestina, 536 km da FIOL e 84 km da Ferronorte.

Segundo Marcelo Bruto, “essas obras ajudam bastante a reduzir o custo Brasil, a melhorar a logística seja para o desenvolvimento da produção nacional, seja para melhorar a qualidade de vida dos usuários de transportes.