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Ministério do Planejamento apresenta primeiro balanço do PAC 2

publicado:  29/07/2011 23h16, última modificação:  27/05/2015 19h34

Brasília, 29/7/2011 - Foi apresentado na manhã desta sexta-feira, 29, o primeiro balanço da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no Palácio do Itamaraty. A apresentação dos resultados foi conduzida pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e contou com a participação de 11 ministros de pastas vinculadas ao programa.


Foto: Luciano Ribeiro/Divulgação

Os dados divulgados pelo balanço revelam uma execução no valor de R$ 86,4 bilhões no primeiro semestre de 2011 abrangendo Orçamento Geral da União (OGU) Fiscal e Seguridade, estatais e setor privado. Já a execução orçamentária da segunda fase do programa, que inclui recursos do OGU Fiscal e Seguridade, foi de R$ 10,3 bilhões. Este valor não inclui o programa Minha Casa, Minha Vida.

Miriam Belchior destacou o aprendizado do governo federal durante a primeira etapa do PAC, lançado em 2007, durante o governo Lula. “O Brasil usou os quatro anos iniciais do PAC para reaprender a fazer obras de infraestrutura. Essa primeira fase foi fundamental como experiência e, certamente, hoje, temos capacidade de fazer ainda melhor e enfrentar desafios que nós não conseguimos vencer no momento anterior, disse.

Segundo a ministra do Planejamento, com objetivos alcançados com êxito, o PAC contribuiu para o crescimento econômico do país graças aos investimentos em infraestrutura social e urbana, gerando emprego e renda para a população. Miriam explicou que, na primeira fase, o PIB registrou aumentos de 5% e 7%, e, entre janeiro de 2007 e junho de 2011, foram gerados 8,9 milhões de empregos formais.


Foto: Luciano Ribeiro/Divulgação

“Áreas diretamente ligadas ao PAC, como a construção de edifícios, cresceram três vezes mais do que a média nacional de empregos. Para manter esse vínculo virtuoso, lançamos a segunda etapa do PAC, afirmou a ministra.

No PAC 2, serão investidos R$ 955 bilhões nos próximos quatro anos em obras de infraestrutura nas áreas de transporte, geração de energia, ações de saneamento, mobilidade urbana, Unidades Básicas de Saúde (UBS), construção de moradias e ações de recursos hídricos.

“Entramos com o pé no acelerador, o que demonstra o aprendizado que tivemos no primeiro período. Mas isso não satisfaz. Vamos querer acelerar ainda mais para que o PAC 2 seja ainda melhor que o PAC1, garantiu.