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Em última reunião sobre mobilidade, Pernambuco pede R$ 4,5 bilhões

publicado:  10/07/2013 16h39, última modificação:  27/05/2015 19h42

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Brasília, 10/07/2013 - Governo do estado e prefeitura apresentaram proposta única para obras de mobilidade. O estado encerrou o ciclo de reuniões com as oito maiores regiões metropolitanas do país. As demandas apresentadas por todas as regiões somam R$ 52 bilhões.


O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o prefeito de Recife, Geraldo Julio, apresentam proposta conjunta de obras em mobilidade durante reunião no Ministério do Planejamento. (Foto: Ilkens Souza/Ascom MPOG)

Encerrando o ciclo de reuniões com as oito maiores regiões metropolitanas do país para discutir as obras mobilidade urbana em andamento e os novos R$ 50 bilhões anunciados pela presidenta Dilma Rousseff para o setor, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, receberam nesta quarta-feira (10), em Brasília, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e o prefeito de Recife, Geraldo Julio.

Governo do estado e prefeitura trouxeram uma proposta única de R$ 4,5 bilhões para obras de mobilidade. “São obras fundamentalmente de monotrilho, VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e corredores exclusivos de ônibus, portanto, em sintonia com o governo federal de patrocinar sistemas de transporte de alta capacidade, disse Miriam Belchior.

De acordo com Eduardo Campos, foram apresentadas soluções para a área norte da região metropolitana, como a intervenção na Avenida Norte com transporte sobre trilhos, VLT para toda a região sul da cidade do Recife, ampliação do corredor fluvial no Rio Capibaribe e BRS (Bus Rapid System) para aumentar os corredores exclusivos de ônibus.

“Todas essas propostas que trouxemos aqui nós temos condições de colocar em obras até o primeiro semestre do próximo ano. Algumas delas podem entrar em obras ainda este ano, disse o governador.

O prefeito do Recife disse que os projetos apresentados complementam os que já estão sendo implementados. “Nós somamos aqui aquilo que faz a rede de transporte público de massa da cidade, com o cuidado de ter ações que possam ser iniciadas ainda no segundo semestre.

A carteira do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) já investe R$ 4,3 bilhões no estado para esta área. Aproximadamente 51% dos projetos estão em andamento.  Com a reunião de hoje, os oito estados que foram recebidos (São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Ceará, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco) apresentaram propostas que totalizaram um valor de R$ 52 bilhões. “Vamos analisar essas demandas para definir qual procedimento adotaremos, se faremos um anúncio de uma tranche intermediária ou se chamaremos outros estados e municípios, afirmou a ministra.