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Em balanço do PAC2, ministra afirma que 2012 é o ano do investimento

publicado:  07/03/2012 22h45, última modificação:  27/05/2015 19h36

Brasília, 7/3/2012 -  Para a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, 2012 será o ano do investimento no País. Ela apresentou, na manhã desta quarta-feira (7), em Brasília, o balanço de um ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2) com a participação de ministros ligados ao programa. Sobre o PAC2, Miriam ressaltou que “vai cumprir mais uma vez a função anticíclica de garantir serviços, gerar empregos como estamos fazendo nos últimos 9 anos.


Fotos: Luciano Ribeiro/Divulgação

Segundo os dados, o primeiro ano de PAC2 teve um alto volume de execução e de obras concluídas: foram R$ 204,4 bilhões executados, o que representa 21% do previsto para o período 2011-2014, que é de R$ 955 bilhões. O valor total das ações do PAC2 concluídas é de R$ 142,8 bilhões. Desse total, R$ 127 bilhões foram realizados em 2011, o que representa 17,9% do previsto concluir até 2014 (R$ 708 bilhões).

Na avaliação da ministra, o resultado do PAC2, ano passado, foi muito positivo. “2011 é o melhor ano do PAC até o momento, disse. Os valores de pagamento e empenho dos recursos do Orçamento Geral da União (OGU) também atestam a velocidade do programa. Até 31 de dezembro de 2011, foram pagos R$ 28 bilhões, um aumento de 27% em relação a 2010 e de 284% em relação a 2007, primeiro ano do PAC 1.

A ministra ressaltou o novo ciclo do programa, quando há novas obras, e que uma boa parte delas está passando por fases como projeto ou licenciamento, anteriores à execução da obra. “Mesmo assim, tivemos este resultado, com aceleração no segundo semestre.

Dos R$ 204,4 bilhões realizados em 2011, R$ 75,1 bilhões correspondem ao financiamento habitacional; R$ 60,2 bilhões foram executados pelas empresas estatais; R$ 35,3 bilhões pelo setor privado; e R$ 20,3 bilhões correspondem aos recursos do Orçamento Geral da União (OGU). O Programa Minha Casa, Minha Vida representa R$ 10 bilhões; o financiamento ao setor público, R$ 2,7 bilhões; e a contrapartida de estados e municípios, R$ 800 milhões.

Ao todo, o PAC2 investirá R$ 955 bilhões. Desse total, R$ 247 bilhões referem-se a obras de maior complexidade, que serão concluídas após 2014, como a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, a maior em construção no mundo e cujas obras se iniciaram em 2011; a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste; e o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

 

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