A presidenta participou nesta quarta-feira (17) da 41ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES)

Brasília, 17/7/2013 - A presidenta da República, Dilma Rousseff, reforçou nesta quarta-feira (17) a importância dos cinco pactos propostos pelo governo – estabilidade fiscal, mobilidade, educação, saúde e reforma política. Durante a 41ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), em Brasília, Dilma Rousseff disse que o governo não pode ficar indiferente às manifestações e que a luta da população por mais direitos é algo que honra o País e seu dever, como governante, é transformar essas demandas em ações práticas de governo.

Foto: Ilkens Souza/Divulgação

No pacto para o desenvolvimento da mobilidade urbana a presidenta destacou os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Desde o início do meu governo, nós apoiamos os governos estaduais e municipais na realização de vultosos investimentos nos sistemas de transporte coletivo. Até junho deste ano, nós havíamos autorizado 192 projetos de mobilidade urbana na área de transporte de massa, em 100 cidades de médio e grande porte, com um investimento de R$ 89 bilhões. Eu anunciei, quando lancei o pacto, que o governo federal estaria disposto a colocar mais R$ 50 bilhões para obras de transporte coletivo nas cidades brasileiras, reforçou a presidenta.

Dilma Rousseff informou que está convocando reunião com prefeitos, governadores, movimentos sociais, Frente Nacional de Prefeitos, Fórum Nacional de Secretários de Transporte, setores da academia, prestadores de serviço de transportes, trabalhadores do setor. Na pauta, está a planilha de cálculo das tarifas. “Estamos dispostos a ajudar os municípios. Temos condições de fazer um planejamento para evitar o caos nas cidades médias, ressaltou.

A presidenta destacou em seu discurso que para o governo federal todos os avanços conquistados nos últimos dez anos são apenas o começo. De acordo com ela, o governo fez o mais urgente e necessário e que é cobrado a fazer mais. “Democracia gera desejo de mais democracia, inclusão de mais inclusão, qualidade de vida por mais qualidade de vida, finalizou.