Brasília, 09/12/2002 - O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Secretaria de Gestão e do Programa Nacional de Desburocratização, realiza nesta terça-feira, 10 de dezembro, com o Comitê Setorial de Desburocratização da Presidência da República, o Seminário de Desburocratização/Avaliação 2000/2003 - Indicadores "D". O evento será realizado no Auditório da Presidência da República, no Anexo II do Palácio do Planalto, das 9h às 17h.

Com abertura marcada para as 9h, o Seminário fará um balanço dos três anos do Programa e apresentação de indicadores de Desburocratização, principalmente com relação aos serviços do INSS. Uma placa de reconhecimento do Programa, pelas ações de destaque implementadas em 2002 será entregue a 14 Comitês Setoriais de Desburocratização, como vem acontecendo desde 2000. Vinte e sete servidores também serão homenageados.

Participam do Seminário representantes da Presidência da República, da Caixa Econômica Federal, do Programa de Desburocratização dos Governos da Bahia, Goiás, Pernambuco e de São Paulo, Ministério da Saúde, Ministério da Previdência, Banco da Amazônia, Banco do Brasil, INSS e Correios.

DEVER CUMPRIDO - Para a Diretora do Programa Nacional de Desburocratização, Elisa Martins, a sensação é de "dever cumprido. Formamos uma ampla rede de multiplicadores, com um número significativo de ações de desburocratização implementadas em todos os setores do Governo Federal e, o principal, é o envolvimento do Programa com os servidores públicos - além das medidas já adotadas - nesta nova forma de gestão que é a mudança de comportamento e atitude na prestação de serviços para a comunidade, reabilitando a credibilidade das pessoas e dando maior transparência nas ações de Governo."

Segundo a Diretora, com estes resultados alcançados e esta rede formada que abrange 19 estados, o Programa, que foi incluído no Portal de Transição, entre os 10 projetos de interação que requerem continuidade, não poderá parar. "Ele tem o grande desafio de desburocratizar o Brasil como uma ação permanente dos governos".