Você está aqui: Página Inicial > Assuntos > Gestão > Notícias > Programa de Multpilicadores triplica atendimentos

Notícias

Programa de Multpilicadores triplica atendimentos

publicado:  07/04/2015 18h24, última modificação:  07/04/2015 18h24

Brasília, 28/7/2011 – O Ministério do Planejamento, por meio do seu Programa de Multiplicadores em Gestão de Pessoas, atendeu nos primeiros seis meses deste ano uma quantidade de demandas que é quase o triplo dos atendimentos prestados ao longo do ano passado. Enquanto em 2010 houve 787 demandas de 46 órgãos públicos atendidas, com formação de 33 turmas, em 2011 estão previstos 2081 atendimentos, envolvendo 85 órgãos do Sistema de Pessoal Civil da União e 103 turmas.

Os números foram apresentados hoje pela coordenadora-geral de Capacitação da Secretaria de Recursos Humanos (SRH/MP), Maria Júlia Pantoja, ao analisar os resultados alcançados pelo programa ao longo da sua implementação, iniciada em 2008.


Foto: Luciano Ribeiro/Divulgação

Esse programa é considerado de fundamental importância para a formação de servidores que irão lidar com gestão de pessoal nos Estados e operar a folha de pagamentos do Executivo, um sistema que trabalha com cerca de 1,6 milhão de matrículas, todos os meses.

No encontro, a coordenadora detalhou a metodologia. Segundo ela, desde 2010, o programa é dividido em dois eixos: um destinado à formação de multiplicadores em gestão de pessoas e o outro, ao atendimento das capacitações operacionais (em módulos, como Siape Cadastro; Benefícios de Seguridade Social, Sistema de Aposentadoria e Pensões, entre outros).

“Até 2010, o trabalho era feito sob demanda, ou seja, os órgãos faziam a solicitação e procurávamos atender. A partir de 2011, decidimos compartilhar as responsabilidades, passamos a levantar as necessidades de capacitação e atender as demandas por região, explicou Maria Júlia Pantoja.  

A reunião, segundo ela definiu, “foi um momento privilegiado de compartilhamento de novas metas, à luz da premissa essencial que coloca no centro da discussão a noção de que a efetividade das novas metas dependerá do trabalho em rede de todos os atores envolvidos.