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PPPs ampliam leque de possibilidades de investimentos, diz Gaetani

publicado:  07/04/2015 14h27, última modificação:  07/04/2015 14h27

Salvador, 12/5/2010 - O secretário-executivo adjunto do Ministério do Planejamento, Francisco Gaetani, disse no encerramento do evento internacional sobre Parcerias Publico Privadas, promovido pelo Ministério do Planejamento em Salvador (BA) que as PPPs ampliam as possibilidades de investimentos necessários para alavancar o desenvolvimento e integrar o Brasil no âmbito latino-americano.

Segundo Gaetani, as PPPs têm a vantagem ainda de “disciplinar, estruturar e escalonar investimentos. Além disso, destacou, “têm importância não só em um ambiente circunscrito de crise financeira. Trata-se de um instrumento que vem sendo consolidado não apenas por países emergentes, mas também pelos desenvolvidos.

Em sua apresentação, Gaetani abordou o “universo das políticas públicas intergovernamentais e intersetoriais e “o Brasil que se projeta que, segundo ele, é “uma economia estabilizada e com bons fundamentos macroeconômicos, uma matriz energética única somada a um excepcional patrimônio de riquezas naturais e um potencial econômico enorme e um sistema financeiro saneado e globalizado.

Gaetani participou do encerramento das sessões plenárias do PPP Américas 2010, no fim da tarde desta quarta-feira, em Salvador. Estavam também presentes o secretário de Fazenda do Estado da Bahia, Carlos Martins Marques de Santana, o vice-presidente de Países do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Roberto Vellutini, o coordenador de Parcerias Público-Privadas do Fundo Multilateral de Investimentos, David Blogarden, e o superintendente estadual do Banco do Nordeste do Brasil no Estado da Bahia, Nilo Meira Filho.

De acordo com o secretário, é preciso consolidar, institucionalizar e aprofundar os processos de inclusão social e produtiva, investir em infraestrutura, além de modernizar o processo de alocação de recursos públicos à luz da realidade e necessidades do País.

“Os tempos nos governos no mundo não são mais os mesmos. Aceleraram-se, mas as leis não acompanharam, afirmou. “Há uma dificuldade muito grande de se mensurar e problematizar a produtividade do gasto e do trabalho no setor público.