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Recuperação da economia em 2017 reforça previsão de crescimento de 3% neste ano

Ministro Dyogo Oliveira comenta dados do PIB do 4º trimestre do ano passado divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (1)
publicado:  01/03/2018 15h03, última modificação:  01/03/2018 17h57

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, avaliou como positiva a recuperação da economia registrada em 2017, o que reforça as estimativas de crescimento econômico de 3% para este ano. “O crescimento do PIB reflete a melhora das condições econômicas do Brasil e reforça o resultado positivo das políticas adotadas pelo governo", afirmou Oliveira. A avaliação foi feita com base nos resultados divulgados, nesta quinta-feira (1), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o quarto trimestre consecutivo de crescimento da atividade econômica, o que não ocorria desde 2013. Para o ministro do Planejamento, essa recuperação se deve, em grande parte, à implementação de diversas reformas, como a trabalhista, a instituição do teto dos gastos públicos e a substituição da TJLP pela TLP, além da estabilização da economia, controle da inflação e redução de juros.

“Esse conjunto de ações levou a economia a sair da maior recessão da história para um crescimento de 1% esse ano”, comemorou Dyogo Oliveira.

O ministro enfatizou que um dos principais elementos para recuperação do PIB foi, do lado da oferta, a agropecuária e, do lado da demanda, o consumo das famílias. “Essa recuperação é resultado da melhora das condições do mercado de trabalho, redução da inflação, o que gera crescimento da renda real. Medidas, como a liberação do FGTS e do PIS/Pasep, colocaram dinheiro na mão do trabalhador para quitar contas e abriram espaço para o consumo", disse.

O investimento no país foi um dos componentes que mais cresceu no 4º trimestre de 2017, atingindo 2%. O resultado demostra que houve continuidade do movimento iniciado no 3º trimestre, quando alcançou crescimento 1,8%, em relação ao período anterior, considerado o ajuste sazonal.

“O 4º trimestre apresentou crescimento de 2,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, ou seja, neste momento já estamos crescendo a um ritmo de 2% ao ano”, afirmou Oliveira.