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Desenvolvimento industrial do Pará é destaque de publicação

Oitava edição do Anuário do Pará foi lançado na noite desta sexta-feira (2), em Belém (PA)
publicado:  03/03/2018 19h21, última modificação:  03/03/2018 19h21

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, participou, na noite desta sexta-feira (2), em Belém (PA), do lançamento do 8º Anuário do Pará, publicação do jornal Diário do Pará. Os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles; da Integração Nacional, Helder Barbalho; e das Cidades, Alexandre Baldy; também participaram do Lançamento.

A publicação traz os principais números socioeconômicos do Estado e é um balanço a atividade comercial, industrial e do turismo locais. Mais de 140 municípios foram pesquisados e as 870 páginas do Anuário são divididas em dados estatísticos, mapas e infográficos.

Em sua apresentação na solenidade de lançamento, o Ministro do Planejamento ressaltou o crescimento logístico e estrutural do Estado e citou os avanços na conclusão de rodovias e hidrovias; a melhoria e a construção de aeroportos regionais; e as entregas do programa Minha Casa Minha Vida na região. “Estes investimentos são fundamentais para que o Estado desenvolva sua capacidade produtiva e gere mais emprego e renda nos próximos anos”.

“O Pará teve o maior crescimento industrial do País, com 10,1% em 2017, e obteve o segundo maior superávit de comércio exterior com cerca de R$ 13,5 bilhões. O PIB do Estado representa 40,8% de toda a região Norte. E tudo isso só foi possível por conta dos investimentos em infraestrutura que foram feitos nos últimos anos”, afirmou Dyogo Oliveira.

O Ministro reforçou que as políticas econômicas do governo federal têm possibilitado a retomada do crescimento e que o controle do juros e da inflação permitem que os Estados elevem sua balança comercial.  “O ajuste fiscal ainda impõe grandes desafios, como o corte de gastos públicos e a redução das despesas. E por isso, que mais uma vez falo da importância da Reforma da Previdência, pois a Previdência representa 90% da despesa e impede que recursos sejam direcionados para outros setores da economia e para a Educação e a Saúde”.