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Brasil terá um ciclo de crescimento econômico de cerca de 12 anos, se fizermos todas as reformas, afirmou Ministro

Dyogo Oliveira foi o entrevistado do É Notícia, da Rede TV, na madrugada desta terça-feira e comentou as perspectivas da equipe econômica para o futuro
publicado:  30/01/2018 17h49, última modificação:  30/01/2018 18h21

O Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, foi o entrevistado desta terça-feira (30) do programa É Notícia, da Rede TV. Entrevistado pela jornalista Amanda Klein, o Ministro reforçou as perspectivas econômicas do governo federal para este ano e afirmou “que o ano de 2018 será bem melhor que os anteriores, com a saída da recessão, a melhora do emprego e da renda e a consolidação das decisões da equipe econômica”.

Dyogo fez um panorama dos seus mais de 20 anos de carreira em cargos públicos e reafirmou que a boa gestão econômica vai além de ideologias, “o mais importante para qualquer governo é manter a inflação controlada, os juros baixos e contas públicas em dia. Muitos países adotam modelos diferentes do nosso, mas é esse equilíbrio macroeconômico e a segurança jurídica que garantem o crescimento”.

Para que os investimentos continuem a se expandir e as políticas públicas se efetivem é preciso que as reformas, principalmente a da Previdência, sejam aprovadas, afirmou o Ministro. Questionado sobre o aumento da arrecadação, Dyogo destacou a importância das concessões e do consumo para a recuperação econômica.

Já sobre o cenário político deste ano eleitoral, o Ministro opinou que ainda é preciso ouvir as propostas dos candidatos para traçar um cenário, mas que é fundamental conhecer a proposta de Reforma da Previdência.

Saiba mais: www.reformadaprevidencia.gov.br

“Nós queremos evitar que aconteça o que já aconteceu na Grécia, em Portugal, na Irlanda, e que já começa acontecer aqui também, em que estados como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte começaram a deixar de pagar salários por falta de recursos. Tudo isso porquê a Previdência é a principal despesa do País: 57% de tudo que o governo arrecada é gasto com aposentadorias”

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