Resposta à matéria PAC2: 33 % das obras em aeroportos estão concluídas da ONG Contas Abertas
publicado:
25/09/2014 19h31,
última modificação:
01/06/2015 14h14
A respeito da matéria publicada na quarta-feira (24.09) pelo site Contas Aberta com o título “PAC2: 33 % das obras em aeroportos estão concluídas, o Ministério do Planejamento informa:
- A matéria não considera diversas obras que já estão em operação e beneficiam os usuários, por exemplo: aeroporto de Manaus, que está com todas as novas áreas públicas em operação (um aumento de praticamente 150% em relação à área antiga); aeroporto de Cuiabá, com 75% de execução e cuja área destinada ao usuário (Terminal de Passageiros, estacionamentos, etc) mais do que dobrou, melhorando o serviço aos passageiros. Essas obras já estão em operação ou em etapa adiantada de execução. Aeroportos são espaços em permanente em aprimoramento para melhoria dos serviços.
- A reportagem também não considera que foram concluídas obras que acomodaram o aumento constante da demanda, aumento de 10% ao ano, incluindo os grandes eventos recentes (Jornada Mundial da Juventude, Copa das Confederações e Copa do Mundo), tais como:
- 65 novas pontes de embarque,
- 400 mil m² de novos terminais de passageiros
- Ampliação de mais de 1.360 mil m² de pátio de aeronaves.
- Essas obras viabilizaram o aumento da capacidade dos aeroportos em mais de 70 milhões de passageiros por ano.
- Em relação às obras para as Olimpíadas 2016 no Rio de Janeiro, o PAC 2 prevê, além da revitalização do sistema de pistas e pátio do Galeão, as reformas nos TPS 1 e 2 neste aeroporto, cujo escopo essencial para a Copa foi executado.
- Além disso, o aeroporto do Galeão entrou no programa de concessões do Governo Federal cujo compromisso é ampliar ainda mais a infraestrutura e capacidade local para as Olimpíadas.
- Sobre o aeroporto Santos Dumont, o PAC 2 está viabilizando não somente obras essenciais de recuperação do pátio, que está em execução e com previsão de conclusão em 2015, mas ainda estudos para reformas no terminal de passageiros, cujas obras serão concluídas até as Olimpíadas.
- Como já informado diversas vezes, não é correto comparar obras por critério de quantidade em um programa do porte do PAC. Essa explicação está em todos os balanços do programa. O certo é realizar comparações pelo critério de valores executados. Quando se compara por critério de quantidade, faz-se uma equivocada equivalência entre uma obra de grande porte e complexidade, como obras no Aeroporto de Guarulhos, com obras de pequeno porte e menor complexidade, como no Aeroporto de Ilhéus, por exemplo.
Assessoria de Comunicação Social
Ministério do Planejamento