Planejamento esclarece matéria Estouro de prazo em obra do PAC chega a 88% publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo
publicado:
25/08/2014 20h45,
última modificação:
01/06/2015 14h14
A respeito da matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, neste domingo (24/08), "Estouro de prazo em obra do PAC chega a 88%", o Ministério do Planejamento esclarece:
- As 16 obras selecionadas pela reportagem são parte do conjunto maior de empreendimentos do PAC 1. Como mostrou o balanço de quatro anos do PAC 1, o programa executou 94,1% dos R$657,4 bilhões previstos para serem investidos no período 2007-2010. E as obras concluídas alcançaram R$444 bilhões ou 82% dos investimentos previstos para o mesmo período.
- Da mesma forma, os resultados do PAC 2 demonstrados no 10º balanço, revelam que R$871,4 bilhões já foram investidos no período 2011-2014. As ações concluídas já atingiram a marca de 95,5% do total previsto até o final deste ano.
- O PAC retomou os investimentos em infraestrutura após duas décadas sem grandes investimentos no país. O programa acelerou a execução das obras como mostra a execução do PAC 1 e 2.
- O PAC fortaleceu o setor público para planejar, executar e fiscalizar as obras públicas e criou um ambiente melhor para o investimento privado.
- O levantamento que embasa a matéria desconsidera reajustes anuais previstos em todos os contratos de obras e faz uma conta superestimada da variação de seus valores. Todos os contratos preveem reajustes anuais conforme variação de custos da construção civil e/ou outros índices adotados especificamente para determinada obra, conforme cada caso. Entre 2007 e 2014, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 72,95%. Portanto, variação muito superior aos "28% a 64%", conforme a reportagem, que atribui os aumentos exclusivamente às prorrogações de prazos.
Assessoria de Comunicação
Ministério do Planejamento